Se pudéssemos escolher a cada dia que rosto usar, seria perfeito. No trabalho sempre estaríamos sorrindo, e em qualquer lugar que tivermos que mostrar a alegria facial. Talvez alguns dias tenhamos que usar o rosto bravo, para dar uma bronca no filho, ou no nosso companheiro. O rosto que boceja, seria para dar um fora daquele chulé que não sai do nosso pé.
O rosto normal seria para assistir aquelas reuniões chatas de trabalho, ou mesmo aquelas de escola, onde a diretora ou o professor não fala nada com nada. Seria tudo perfeito!
Mas, repare que não existe rosto triste. Isso porque por dentro, já estaríamos assim. Talvez não houvesse graça se todos fossem assim. Não saberíamos ao certo como a pessoa está realmente por dentro. Mas seria perfeito poder escolher o rosto exterior e o rosto da alma.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
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